Boas práticas ambientais, sociais e de governança podem ser instituídas a partir de mudanças simples e eficazes, que geram resultados sustentáveis para os negócios e a sociedade
Nos últimos anos, o universo corporativo foi dominado por um novo conceito empresarial representado pela sigla ESG. O termo representa três pilares essenciais que envolvem uma série de práticas usadas para avaliar o desempenho e o impacto sustentável de uma organização.
Os princípios ESG estão ao alcance de qualquer empresa, inclusive as de pequeno e médio porte. Dar o primeiro passo nessa trajetória não precisa ser algo complexo.
Algumas ações e medidas simples já integram o conceito de ESG como, por exemplo, a troca de copos de plástico por garrafinhas ou copos de vidro, uma mudança básica alinhada ao pilar ambiental e que traz benefícios em médio prazo para o meio ambiente, além de gerar economia de custos.
Buscar melhor eficiência energética, ter uma conduta ética e aplicar processos seletivos baseados em diversidade e inclusão são outras práticas possíveis, independentemente do tamanho da empresa. Para que as ações tenham continuidade, é fundamental que haja o engajamento das pessoas e que fique claro que o ESG implica uma mudança na cultura organizacional da empresa.
Assegurar, por exemplo, a presença feminina em cargos que majoritariamente são ocupados por homens e inclusão de pessoas com deficiência com o esforço em promover a efetiva integração, inclusive por meio de cursos de Libras para colaboradores que estão em contato constante com pessoas surdas.
As ações voltadas para os fatores ESG geram impacto abrangente para a empresa. Na cultura interna, há uma melhora no clima e no senso de pertencimento, conquistas que decorrem tanto do reconhecimento das ações ambientais quanto das questões sociais.
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Fonte: Contas em revista